Esta não é a primeira vez que o assunto “bullying” aparece nas postagens do Blog do CAIC Jorge Amado. Sempre que nossa equipe de professores, monitores, alunos, coordenadoras consegue um material novo, que mereça atenção e o compartilhamento não só de toda a comunidade escolar, mas também de todos aqueles que nos acompanham diariamente, frisa-se nossa preocupação em publicar esse material no blog.
Hoje, o material que disponibilizamos nos foi fornecido pela querida monitora da Oficina de Canto & Coral (Programa “Mais Educação”), professora Ana Márcia Confessor. Ela cedeu ao blog duas peças educativas que falam sobre “bullying”, produzidos pela Casa Publicadora Brasileira e pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Porntanto, dada a importância das mesmas, confiram, discutam, reflitam sobre o tema. Nunca é demais frisar que a prática do bullying precisa ser combatida diariamente, dentro e fora do ambiente escolar.
Quebrando o Silêncio
Violência
BULLYING
O QUE É?
- É a repetição de atos executados dentro de uma relação desigual de poder por causa da intimidação, medo e danos morais.
COMO ACONTECE?
- Quando se “brinca” com empurrões, fofocas, risadinhas, acusações injustas, apelidos cruéis que envergonham.
- Quando se ofende, goza, humilha, discrimina, exclui, empurra, rouba ou se quebra os pertences; isto também é bullying.
ACABE AGORA COM ISSO
COM QUEM ACONTECE?
- Com aquele que é diferente, indefeso. tímido e frágil.
- Com aquele que se destaca por ter boas notas, por ser amigo ou receber a aprovação dos adultos.
- Aquele que tem características físicas ou emocionais que chamam a atenção, tais como: ser gordo, magro, alto, baixo, sensível, etc.
ONDE É MAIS COMUM?
- No ambiente escolar (70%), na família (20%), na vizinhança e no ambiente de trabalho.
- No ambiente virtual através de: redes sociais, celulares e internet.
CONSEQUÊNCIAS
- Afeta o desenvolvimento psicológico, social e cognitivo.
- Efeitos: desinteresse escolar, déficit de concentração e aprendizagem, quebra do rendimento, absenteísmo e abandono escolar.
- Saúde física: baixa na resistência imunológica, stress, sintomas psicossomáticos e simulação de doenças.
- Afeta a auto-estima podendo levar à depressão e até ao suicídio.
SOLUÇÕES
- A saída é “se abrir”, ou seja, procurar ajuda, começando com os pais.
- O pai que tem um filho passando por esse problema precisa se mostrar disponível e interessado para ouvir. A vítima nunca deve ser aconselhada a revidar a agressão. Se o problema for na escola é fundamental entrar em contato com a administração do local.
Fonte: “Quebrando o Silêncio” – Edição Especial da Revista “Nosso Amiguinho” – 2011, publicada pela Casa Publicadora Brasileira.
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