terça-feira, 24 de julho de 2012

Banco do Brasil divulga tabela de Pagamento PASEP 2012/2013

O Banco do Brasil divulgou, através de seu site oficial e Departamento de Comunicação, a tabela de pagamento do Abono PASEP – Programa de Formação de Patrimônio do Patrimônio do Servidor referente ao período 2012/2013. Segundo o calendário, o abono começará a ser pago a partir do dia 15 de agosto.

Têm direito ao abono todos os servidores públicos que possuem de cinco anos ou mais de carteira assinada há, tenham vencimento bruto de até um salário mínimo e tenham trabalhado com assinatura em carteira por por pelo menos três meses em 2011. O valor do abono é de R$622. A tabela de pagamento organiza-se a partir do número de cadastro no PASEP. Os servidores que já possuem conta no Banco do Brasil (conta corrente ou poupança) já estão tendo o abono creditado em suas contas já desde a última Sexta-feira (27). Para os demais, o pagamento seguirá a tabela de pagamento abaixo. Os trabalhadores com direito a receber o PASEP deverão dirigir-se a uma agência do Banco do Brasil nas datas estabelecidas pela tabela, munidos da carteira de identidade e a Carteira de Trabalho.

CALENDÁRIO DE PAGAMENTOS DO PASEP - 2012/2013

Final da Inscrição (dígito)

Início do Pagamento

0 e 1

15.08.2012

2 e 3

22.08.2012

4 e 5

29.08.2012

6 e 7

05.09.2012

8 e 9

12.09.2012

Final do Pagamento

28.06.2013

Conheça Melhor o Abono PASEP:

O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor (PASEP) foram criados pelo governo federal em 1970, com o objetivo de promover a integração dos trabalhadores na vida e no desenvolvimento das empresas, viabilizando melhor distribuição da renda por meio de benefícios como o Abono Salarial e o Seguro-Desemprego. O PIS é destinado aos que atuam no setor privado e o PASEP aos funcionários e servidores públicos.

Para ter acesso aos benefícios do Programa PIS/PASEP, o trabalhador deve ser cadastrado pelo empregador no ato de sua primeira admissão, ou seja, no seu primeiro emprego, e uma única vez. O cadastramento pode ser feito em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, no caso do PIS, ou do Banco do Brasil, no caso do PASEP. Ao realizar este cadastramento, o empregador recebe um cartão com o número de inscrição, e deve entregá-lo ao trabalhador. Sem esse cadastro, o trabalhador não pode receber benefícios como o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) nem o Seguro-Desemprego.

Se o trabalhador não possuir o cartão do PIS, ele deve procurar uma agência da Caixa (PIS) ou do Banco do Brasil (PASEP) para verificar se já foi cadastrado. Caso já seja cadastrado, pode solicitar na própria agência a 2ª via do cartão, com apresentação da Carteira de Trabalho ou de Identidade (RG). Se ainda não for cadastrado, deve solicitar à empresa onde trabalha que providencie o cadastramento.

Texto: Eric Thadeu Nascimento Souza, com contribuição do site “Trabalho Decente”.

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segunda-feira, 23 de julho de 2012

“Inimigo meu, inimigo nosso…” – CAIC Jorge Amado sofre danos por vandalismo mais uma vez

O Centro de Atenção Integral à Criança Jorge Amado – CAIC é a maior escola de Ensino Fundamental do município de Itabuna. Possui, atualmente, 31 salas de aula que atendem cerca de 1800 alunos nos turnos Matutino e Vespertino e mais 300 alunos no turno Noturno. Por ser uma escola de grande porte, desenvolver grandes projetos e estar entre as principais da Rede Municipal de Ensino, transforma-se, involuntarimente, em escola referência. Tal condição vivencia-se no plano das características positivas, mas reproduz-se, também, em situações que colocam aos olhos da sociedade situações que, na maioria das vezes, deveriam ser varridas da sociedade.

Nos últimos meses, tem sido cada vez mais comum a divulgação de notícias sobre escolas públicas que são degradadas por ações de vandalismo. No início do ano, o próprio CAIC Jorge Amado denunciou, através de diversos  blogs, a depredação sofrida pelo prédio onde funciona a Educação Infantil. Um grupo de cinco menores, com idades entre 10 e 14 anos invadiram a escola num final de semana, destruíram móveis e material didático. Para relembrar, clique aqui.

Na última sexta-feira (20), a escola amanheceu com mais uma depredação registrada em suas dependências.

Desta vez, o alvo da ação foi o muro cuja obra está em fase de conclusão. Segundo a direção geral da escola, o investimento para a construção foi de R$15 mil reais. O material utilizado é concreto de alta resistência. Ainda assim, na sexta-feira, vândalos aproveitaram a vulnerabilidade dos serviços de segurança e vigilância e derrubaram boa parte do muro que está sendo construído atrás do prédio da Educação Infantil. Além disso, a construção da base do muro principal, também na altura da divisa entre os prédios Principal e o da Educação Infantil também foi danificada. Os malfeitores, não contentes com a derrubada do muro, ainda retorceram os vergalhões que sustentariam a estrutura de cimento naquela área.

Após a verificação de tudo o que foi destruído, o professor Carlos Marques estima que o prejuízo seja de pelo menos R$1 mil reais.

Ele ressalta que “a construção do muro é imprescindível para aumentar a segurança de funcionários, professores e alunos da unidade. Só que é incoerente ver um patrimônio que está sendo construído para dar segurança ser destruído justamente pela falta dela.”.

Carlos Marques afirma ainda que irá solicitar aos órgãos competentes maior eficiência na vigilância da escola, a fim de que tais atos não voltem a se repetir.

Confira, abaixo, as fotos do ato de vandalismo.

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terça-feira, 17 de julho de 2012

Bairro Vila Anália será contemplado com a construção de uma creche

As famílias dos bairros Novo Horizonte, Vila Anália e São Pedro, em Itabuna, que ansiavam por vagas para seus os filhos com idade de 0 a 5 anos e 11 meses em creches e pré-escolas da Rede Pública Municipal de Ensino, já podem comemorar. Pois, o Governo Federal, através do Ministério da Educação (MEC), acaba de aprovar a construção de três novas creches para o município, que serão implantadas nas referidas comunidades com capacidade para atender 750 crianças ao todo.
Os recursos, oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), totalizam, aproximadamente, R$ 4 milhões e fazem parte do Programa Pró-Infância – Brasil Carinhoso. A previsão dos técnicos da Secretaria Municipal da Educação e da Secretaria de Administração é que o processo licitatório para a escolha da construtora responsável pela edificação das novas creches aconteça no próximo mês de agosto.
Segundo o secretário da Educação, Gustavo Joaquim Lisboa, imediatamente à aprovação, o MEC já empenhou a primeira parcela. “A nossa expectativa é que no início do ano letivo de 2014 as novas creches já estejam em pleno funcionamento, tendo em vista que a oferta dessas 750 novas vagas representa um avanço significativo para atender a demanda reprimida existente na Rede Municipal”, revela o secretário. Ele observa que a carência de vagas na Educação Infantil é uma realidade em todo território nacional, fato este que motivou o Governo Federal a implantar o Programa Brasil Carinhoso.

Fonte: Blog “Políticos do Sul da Bahia”, publicado em 13 de julho de 2012.

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“É mais fácil construir crianças fortes do que reconstruir adultos quebrados”

A importância do professor no desenvolvimento infantil e na formação do caráter da criança

A chegada do século XXI era o almejo da humanidade. Não sabíamos que chegaríamos a ele, mas ele chegou a nós. Os homens que viveram as décadas anteriores são os homens do nosso presente, e questionamos suas posições ante a educação, a saúde, a fé, a solidariedade e a família, sendo o papel desta última o grande questionamento na sociedade atual. Como tem sido a estruturação
familiar hoje em dia? Qual o papel da família na formação do indivíduo? Que educação de base as crianças deste século estão tendo na escola, onde muitas famílias acreditam estar a salvação ou o remédio para sanar a dor dessas crianças abandonadas pelo limite?

Hoje, o excesso de razão tem feito com que os pais não tenham a convicção da correção. Psicólogos desse novo século trazem em suas teorias o trauma da correção, afirmando que ela, em muitos casos, pode impedir o desenvolvimento da independência da criança, tornando-a insegura. Os pais passam a questionar sobre o momento certo para tal correção acontecer e se perdem no caleidoscópio de regras.

Quem transforma, hoje, as crianças em verdadeiros vencedores? Quem são os heróis e exemplos dessas crianças, que clamam por socorro? Quando essas crianças, na escola, batem em um colega ou cometem pequenas infrações, será que elas não estão gritando para serem vistas ou ouvidas e esperam que alguém diga: “Basta!”?

Infelizmente, chegamos a um momento em que deixamos a educação ser fanada por passeios em shoppings, no Google, no UOL e em tantos outros sites que substituem os pais, sites estes que têm sido o livro de ética entre as crianças e os adolescentes do mundo atual. E pergunto: o que os pais e educadores têm a dizer? O título do clássico do cinema americano Assim Caminha a Humanidade tem sido a desculpa mais comum entre muitos, porque, muitas vezes, eles mesmos desconhecem onde cometeram os primeiros erros.

Cometem-se os primeiros erros quando se canta e se acha engraçado crianças cantando melodias de fácil assimilação que denigrem a imagem do outro. Peca-se quando se permite que os meios de comunicação dialoguem mais com os filhos do que os próprios pais, pois, na maioria do tempo, estes estão simultaneamente presentes e ausentes. Será que o limite e a repreensão agora não evitarão a mala de um camburão no futuro? Estuda-se tanto para criar estratégias educativas relacionadas ao limite da criança, porém, no exato momento de colocá-las em prática, pais e educadores não conseguem. Será que, entre os pais e educadores — educadores porque, em muitos momentos, são também os responsáveis por esse limite —, não existe a teoria do espelho?

Seria possível ensinar uma criança a escovar os dentes apenas dizendo como se faz? Será que esses pais e educadores, inflados pelo excesso de informação sobre o assunto, seriam capazes de impor limites a essas crianças se muitos deles não os tiveram?

Houve décadas na nossa história que foram de suma importância: as décadas de 1960 e 1970 até meados dos anos 1980. Mas essas décadas foram responsáveis pelo dilaceramento da família. No auge das transformações sociais, quando a principal regra era quebrar as regras impostas pela ditadura militar, a família foi dilacerada.

Ganharam-se algumas coisas, mas se perderam os filhos. Os pais daquela época são os filhos e avós de hoje. Houve uma mudança de comportamento e uma inversão de respeito e valores. Tudo que era uma regra familiar, como pedir a bênção ou informar para onde se está indo aos pais, transformou-se em algo retrógrado. O não que era para ser dito ao autoritarismo da ditadura passou a ser dito aos pais. A mudança na moda, a aceitação dos excluídos, a nivelação social, os hippies, o topless, as drogas, tudo isso transformou a atitude e o comportamento dos filhos. Infelizmente não entenderam que a liberdade pela qual lutavam era a liberdade do respeito ao
outro. O não é tão importante na imposição do limite como o dar de mamar, que cria a defesa imunológica. O não de hoje com certeza fará um adulto forte no futuro.

Aprender a receber um não ensinará a criança que a vida nem sempre lhe dirá um sim, evitando frustrações. Aprender a receber um não é aprender a dizê-lo também. A criança que aprende a receber um não também o dirá às drogas, ao álcool, ao sexo prematuro — evitando tornar-se um adulto ninfomaníaco —; dirá não aos pequenos furtos, à desonestidade, à falta de respeito, à mentira. Dirá não a tudo que tentar substituir os pais.

O problema é que ser pai é muito mais do que apenas ser “bonzinho” com os filhos. Ser pai é ter uma função e responsabilidades sociais perante nossos próprios filhos e a sociedade também. Portanto, quando decido negar uma roupa a mais a um filho, mesmo podendo comprar e sofrendo por dizer-lhe “não”, porque ele já tem outras dez ou vinte, estou ensinando que existe um limite para ter. Estou, indiretamente, valorizando o ser [...]. Porque, para ter tudo na vida quando adulto, fatalmente ele terá que ser um indivíduo  extremamente competitivo e provavelmente com muita “flexibilidade” ética. Caso contrário, como conseguir tudo? Como aceitar qualquer derrota, qualquer “não”, se nunca lhe fizeram crer que isso é até normal? (ZAGURY, Tania. Os Direitos dos Pais: Construindo Cidadãos em Tempos de Crise. p. 31–32).

São sempre necessários os momentos quase únicos durante a  semana ou os finais de semana, como comer sempre à mesa, falar do dia de trabalho, dos amigos da escola dos seus filhos. As relações interpessoais são de fundamental importância. Os pais têm de lembrar que ordem dada é ordem jamais tirada, independentemente de quem a tenha dado. Há crianças que são criadas por tios, babás e avós, e a presença dos pais é motivo para os conflitos familiares,
com eles sempre lembrando: “O filho é meu, é a mim que
ele tem de obedecer”.

O que chamamos de falta de limite nada mais é do que uma forma de dizer “Olhem pra mim, estou aqui, me socorram”. As crianças pedem socorro, os adolescentes clamam. As crianças não precisam de manual para ser compreendidas, precisam de pais compromissados. Os pais precisam saber que há uma enorme diferença entre criar e educar. Crianças educadas são fortes emocional e fisicamente, crianças criadas são apenas fortes fisicamente e gastam essa energia de forma errônea.

A criança do poema de Vinicius de Moraes, que chupa gilete, bebe xampu, toca fogo no quarteirão, é um bom exemplo de uma criança sem limite. Não necessariamente precisamos tê-la para saber disso. Contudo, é preciso educá-la. Então, procuramos várias razões para explicar e conceituar determinadas atitudes dos adultos, sem conhecer seu histórico familiar. O adulto problemático de hoje foi a criança sem limite do passado; o péssimo pai de hoje foi a criança que não viu um gesto de perdão entre os pais; o adulto que vemos
hoje em CPIs, envolvido em casos do mensalão, com certeza foi uma criança sem limite. O narcisismo nas academias, as cirurgias plásticas, os silicones são formas de aquela criança que pedia socorro ser vista e amada. O lar conflituoso fará adultos conflitantes consigo mesmos.

Limitar é ensinar a tolerar frustrações. É prevenir para que, no futuro, uma dificuldade qualquer não se transforme em uma barreira intransponível.

Limitar é ensinar que todos temos direitos, mas deveres também. Limitar é mostrar que o outro também deve ser considerado quando nos decidimos a agir, que nunca devemos pensar apenas em nós mesmos, mas, sim, compreender que vivemos em grupo — ou seja,
convivemos. É, antes de tudo, preparar nossos filhos para o exercício da cidadania. É, pois, uma parte importante do trabalho educacional da família. Um pai e uma mãe conscientes não se deixam levar pelo medo do que está acontecendo por aí afora; ao contrário, tudo o que acontece na sociedade deve servir de base para encontros e conversas com os nossos filhos. E, finalmente, dar limites é dar responsabilidade, o que implica tornar nossos filhos, mais cedo, adultos responsáveis
(ZAGURY, Tania. Encurtando a Adolescência. p. 45).

Os limites dados à criança diminuiriam, com certeza, os problemas de incesto, divórcio, falta de compromisso com as dívidas a serem pagas, o limite nos cartões de crédito, a violência no trânsito, os casos de crimes passionais, a falta de respeito ao outro, e, sem sombra de dúvida, os divãs ficariam solitários, e os presídios como meio de reeducação deixariam de ser o lar daqueles que foram órfãos de pais vivos.

Então, se o desejo da sociedade é construir homens fortes, precisamos rever nossos conceitos educacionais e travar uma batalha contra essa invasão inovadora da modernidade — em que tudo parece ser normal. E lutar para que a família volte a ser a verdadeira transformadora do comportamento transgressor é a primeira sacada. Os pais estão perdendo os filhos para um fantasma que os assombra por muito tempo, e eles não sabem como exorcizá-lo: o fantasma da ausência.

O mundo acelerado exige que se trabalhe cada vez mais para que os filhos possam ter mais. Porém, será que apenas isso os satisfaz? Será que não seria muito mais significativo para uma criança uma conversa ao pé da cama ou um beijo de boa-noite do que um celular novo? Será que uma visita repentina à escola não faria mais efeito do que o comparecimento na festa de final de ano? Existem educadores que nunca viram os pais dos seus alunos. A escola passou a ser um orfanato.

Os complexos dos adolescentes e adultos — baixa autoestima; a insegurança para dar os primeiros passos, escolher uma profissão, mudar de emprego; ou até mesmo fáceis tarefas como escolher uma roupa — serão sempre reflexo da infância sem limite. Quando percebermos que a solução para esses conflitos é o seio de uma família bem alicerçada pelo respeito, pelo amor e pelo afeto ao próximo, grandes conflitos mundiais serão solucionados, porque todos eles são de ordem pessoal. Será difícil construir uma rocha, mas colher migalhas perdidas no caminho será sempre impossível.

Referências Bibliográficas

ZAGURY, Tania. Encurtando a Adolescência. 10. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2004.

Os Direitos dos Pais: Construindo Cidadãos em Tempos de Crise. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.

¹ Essa citação é de autoria de Frederick Douglass (1818–1895), um
abolicionista, estadista e escritor afro-americano.

Emerson Santana é formado em Letras e possui especialização em
Literatura Africana de Língua Portuguesa.

Fonte: Site da revista “Construir Notícias”, acessado em 17 de julho de 2012.

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Sou professor. Por que preciso pedir para dar aula?

Sérgio Marcelo Salvino Bezerra

Vivemos em uma sociedade na qual os limites devem ser estabelecidos, devem ser compreendidos e devem ser respeitados. É durante a educação que ensinamos aos nossos filhos que devemos percorrer o caminho da compreensão destes.

Todo ser humano precisa de regras e, através delas, é encaminhado na trajetória da vida. Adultos, adolescentes e crianças necessitam de limites. Certamente, uma criança que não lhes foi apresentada será um adulto de conduta indesejável e inconsequente, tornando-se uma ameaça à sociedade e colocando em xeque o que prescreve o artigo 205 da Constituição Federal: “A Educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

A Educação Básica é norteada por dois princípios: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº 10.172/2001, ambos regidos pela Constituição da República Federativa do Brasil. Sérgio Marcelo Salvino Bezerra ESPAÇO PEDAGóGICO Sou professor. Por que preciso pedir para dar aula?

Quando avaliamos esses documentos, percebemos a clareza em suas propostas: LDB, artigo 1º, parágrafo 2º: “A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”.

No artigo 3º, alguns dos princípios que sustentam o ensino são: II - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; IV - Respeito à liberdade e apreço à tolerância; VII - Valorização do profissional da educação escolar; IX - Garantia de padrão de qualidade; XI - Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

O princípio VII é aquele que mais se distancia da realidade da sociedade brasileira. Condição extremamente desfavorável é o que o profissional da educação escolar encontra. Para não divagar e perder a epígrafe desse alento tempestivo, basta apenas lembrar as instalações físicas de nossas escolas, a desmotivação para uma formação continuada, a enfadonha jornada de trabalho para alcançar um salário digno... Não é preciso continuar...

É no profissional da Educação que está toda a sustentação da sociedade. É ele que eleva a autoestima do cidadão, levando-o a compreender seu papel como indivíduo, ensinando-o a exigir seus direitos e, acima de tudo, a conhecer seus deveres.

A família, base da sociedade, tem se configurado de forma diferente e comprometido a visualização e a compreensão correta por parte dos estudantes em relação ao ambiente escolar. Os pais pagam mensalidades às escolas e acreditam que é no ambiente escolar que toda a educação para a formação do indivíduo está depositada. Tais responsáveis deixam para a escola aquilo que é obrigação do lar, aquilo que deve ser ensinado no ambiente familiar. Mas o que tem sido a família na sociedade pós-moderna? O que esta tem ensinado ao indivíduo em formação?

Professores não têm mais compreendido seu papel no ambiente escolar. As aulas são chamadas de enfadonhas, desmotivadoras, sem criatividade, sem uma sequência didática adequada. Os professores são tachados de incompetentes, impacientes, acusados de não ter condições de controlar uma sala. Quantas coisas ouvimos a respeito desses profissionais tão importantes na formação cidadã e no pleno desenvolvimento da pessoa.

Chegamos a questionar: “O que estou fazendo em sala de aula?”, “Será que eles estão entendendo a aula?”, “Estou sendo compreendido?”, “Eles sabem que são estudantes?”, “Eles sabem onde estão?”.

“Atenção, turma! Eu posso dar aula?” Essa é a pergunta mais comum nas escolas diante da indisciplina e da falta de respeito para com o profissional da Educação. Estamos em nosso ambiente de trabalho, realizamos um demorado curso universitário, dedicamos tempo aos estudos, abdicamos de nossos filhos em prol do filho do outro e simplesmente não podemos dar aulas, não podemos trabalhar. Onde estamos? Alguém pode nos ajudar? Quais são os limites? Sou professor... Sim, sou.

Sou professor. Por que preciso pedir para dar aula?

Pensem nisso.

Sérgio Marcelo Salvino Bezerra é professor das redes estadual e particular de ensino do Estado de Pernambuco.

Fonte: Site da revista “Construir Notícias”, acessado em 02 de julho de 2012.

Você pode ouvir o que você quiser…

CAIC Use Fones de Ouvido

Você tem o direito de ouvir o estilo de música que você quiser dentro de um ônibus ou outros locais públicos, desde que o som emitido pelo seu player (celular, MP3, MP4) não incomode aos outros. E também não interessa qual estilo mais te agrada: pode ser gospel, brega, romântico, axé, forró, rock ou MPB. Se o volume do aparelho estiver alto, sempre existirá alguém que vai se incomodar com o “barulho”. E o pior: já pensou se todo mundo resolvesse ouvir em alto e bom som tudo aquilo que quisesse?

O Centro de Atenção Integral à Criança Jorge Amado – CAIC apoia esta ideia. Use fones de ouvido. O seu direito termina quando começa o da outra pessoa.

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